Os Equinócios, quando dia e noite tem a mesma duração, são momentos para lembrar a “travessia para a outra margem” – a Margem da Nirvana, a libertação do sofremento. É um momento para renovar a nossa prática das Seis Paramitas, e a nossa gratidão aos nossos antepassados.
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Esta foto, de Chico Saragiotto mostra (nas palavras do fotógrafo): “o deslocamento aparente do sol nascente na linha do horizonte leste, quando observado a partir do ponto culminante da Montanha Central da Serra Negra (Alto da Serra). No solstício de inverno o nascente se dá em seu limite setentrional, e as noites são as mais longas do ano. No solstício de verão o nascente ocorre em seu extremo meridional, e os dias são os mais longos. Nos equinócios, de outono e de primavera, o nascente ocorre no ponto médio da linha de deslocamento, e dias e noites tem igual duração em todos os países do mundo.”
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